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contabilístico

digrafia | n. f.

Método contabilístico para registo do débito e do crédito, segundo o qual qualquer débito numa conta origina o crédito noutra e vice-versa....


auditagem | n. f.

Análise e avaliação do estado contabilístico de uma empresa ou instituição feita por um especialista em assuntos financeiros e económicos....


auditoria | n. f.

Análise e avaliação do estado contabilístico de uma empresa ou instituição feita por um especialista em assuntos financeiros e económicos....


plano | adj. | n. m.

Que não tem desigualdades nem diferenças de nível (ex.: a região era plana, mas pantanosa)....


auditor | adj. n. m. | n. m.

Especialista em assuntos financeiros e económicos que analisa e avalia o estado contabilístico de uma empresa ou instituição....


caixa | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Conjunto de valores que não entra nos registos contabilísticos legais e é usado para fins ilícitos ou para fuga ao fisco. (Equivalente no português de Portugal: saco azul.)...


saco | n. m.

Conjunto de valores que não entra nos registos contabilísticos legais e é usado para fins ilícitos ou para fuga ao fisco. (Equivalente no português do Brasil: caixa dois.)...


folha | n. f.

Programa informático que permite fazer cálculos matemáticos, contabilísticos, estatísticos ou outros. (Equivalente no português do Brasil: planilha.)...


planilha | n. f.

Programa informático que permite fazer cálculos matemáticos, contabilísticos, estatísticos ou outros. (Equivalente no português de Portugal: folha de cálculo.)...


estornar | v. tr.

Anular um lançamento contabilístico....


contábil | adj. 2 g.

Relativo a contabilidade....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.

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