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consomem

Que tem a propriedade de consumir....


definhado | adj.

Muito magro; ralado, consumido....


estilado | adj.

Feito segundo o bom estilo....


tabescente | adj. 2 g.

Que tem tabe; que se consome ou apodrece....


aeróbico | adj.

Que acelera a respiração e o consumo de oxigénio....


Relativo ao exercício de actividades financeiras, como crédito ao consumo, factoring ou leasing, por exemplo, por instituições ou empresas que não sejam bancos (ex.: operações parabancárias; sociedade parabancária)....


etanólico | adj.

Relativo a etanol ou a álcool etílico (ex.: consumo etanólico)....


canábico | adj.

Relativo à canábis ou ao seu consumo (ex.: derivados canábicos; euforia canábica)....


in natura | adj. 2 g. 2 núm.

Que se encontra no seu estado natural; que não foi processado (ex.: consumido in natura)....


base | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

Superfície inferior de um corpo, que geralmente serve de apoio....


chama | n. f.

Parte luminosa e ardente que soltam de si as matérias em combustão....


défice | n. m.

Saldo negativo no orçamento do Estado....


discoteca | n. f.

Colecção de discos fonográficos ou CD....



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Com relação à conjugação do verbo adequar e às explicações que vocês forneceram para uma consulta enviada, quero registrar que estranha-me o fato de vocês terminarem a explicação dizendo "..., como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade."
Seguramente, se formos considerar tudo o que hoje é uma hipótese, já como realidade ouviremos inúmeros "a nível de Brasil", "houveram muitos problemas", "menas pessoas", "há dez anos atrás", "fazem muitos anos que não a vejo", etc.
Entendo que, a partir daí, as regras gramaticais não farão mais nenhum sentido na nossa língua portuguesa.
Sem contar que na conjugação desse mesmo verbo, no Pretérito Perfeito do Indicativo, vocês acentuaram a primeira pessoa do plural, regra de acentuação que desconheço e que, se vocês observarem, também não consta do Houaiss.
Permita-me uma segunda observação: a resposta para essa pesquisa vocês consultaram Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa, datado de 1966. A última reforma ortográfica data, se não me engano, de 1973, portanto muito tempo depois.
A defectividade de determinados verbos sempre foi objecto de discussão entre linguistas e gramáticos, uma vez que, apesar de alguns serem considerados defectivos em determinadas acepções, o uso das restantes formas que não fazem parte do paradigma defectivo é sempre possível em determinados contextos. Os outros casos que refere como sendo também possíveis de utilização normativa futura são consensuais entre os gramáticos quanto à sua incorrecção, não gerando qualquer discórdia a nível semântico, lexical ou sintáctico. A justificação apresentada na resposta quer apenas indicar que, enquanto até há pouco tempo os dicionários de língua e de conjugação registavam alguns verbos como defectivos, existem obras que actualmente conjugam os mesmos verbos em todas as pessoas, fazendo a indicação da sua defectividade nas gramáticas tradicionais.

O Vocabulário de Rebelo Gonçalves, apesar de editado em 1966, continua a ser a referência para a elaboração de obras lexicográficas e para o esclarecimento de muitas dúvidas. Enquanto não sair do prelo a nova edição revista do Vocabulário de Rebelo Gonçalves ou um novo elaborado pela Academia das Ciências de Lisboa que venha a ser reconhecidamente a referência lexicográfica para o Português europeu, aquele continuará a ser a base por excelência para a elaboração de dicionários e para a resolução de dúvidas lexicais (para a norma europeia do Português).

Ao contrário do que refere, a última reforma ortográfica não data de 1973, uma vez que a lei promulgada nesse ano em Portugal é apenas uma revisão e simplificação de determinados pontos do acordo ortográfico de 1945, que o Brasil não ratificou.

Quanto à flexão acentuada graficamente do verbo adequar no pretérito perfeito do indicativo (adequámos), o paradigma dos verbos regulares da 1.ª conjugação prevê, em Portugal e não no Brasil, que se acentue as formas da primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a aberto) para se distinguir das formas do presente do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a fechado): comprámos/compramos, lavámos/lavamos, registámos/registamos, etc. Portanto, a conjugação apresentada no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa está de acordo com o estabelecido no acordo ortográfico em vigor em Portugal.


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