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conjurarmos

conjura | n. f.

Conjuração, conspiração....


conjuração | n. f.

Compromisso solenemente contraído entre vários indivíduos contra um governo constituído ou as instituições vigentes....


conjuro | n. m.

Invocação feita com imprecação....


Trama contra um chefe de Estado ou os principais do Governo....


conspirata | n. f.

Conspiração, geralmente de pouca monta....


piromotor | n. m.

Aparelho agrícola para produzir fogo no campo e conjurar o frio que danifica os sarmentos tenros....


conspirante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa que conspira....


Falta de lealdade ou de fé à confiança depositada....


conjurador | n. m.

O que promove uma conjuração....


conjurado | adj. | adj. n. m.

Que conjurou ou se conjurou....


conspirar | v. intr.

Tramar uma conspiração....


amentar | v. tr.

Fazer vir à memória....


conjurar | v. intr. | v. tr. | v. pron.

Promover conjuração....


esconjurar | v. tr.

Ordenar com imprecação o afastamento de....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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