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conectara-o

conectivo | adj. | n. m.

Que une ou liga....


ficha | n. f.

Tento para o jogo....


conector | adj. | n. m.

Que serve para ligar ou conectar....


| n. m.

Nome da letra T ou t....


benjamim | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Filho mais novo....


extensão | n. f.

Acto ou efeito de estender....


desconectar | v. tr. | v. tr. e pron.

Desfazer ou desligar uma conexão ou uma ligação....


interconectar | v. tr. e pron.

Fazer uma interconexão ou uma relação ou ligação entre duas ou mais coisas....


Que se conexionou ou que está em conexão com algo ou alguém....


conexionar | v. tr. e pron.

Unir ou unir-se através de uma conexão....


conectar | v. tr. e pron.

Unir ou unir-se através de uma conexão (ex.: conectar os fios; conectar o vídeo à/com a televisão; várias peças conectam-se no mesmo espaço)....


conectado | adj.

Que se conectou ou que está em conexão com algo ou alguém....


reconectar | v. tr. e pron.

Voltar a fazer uma conexão ou uma ligação; voltar a ligar ou a ligar-se (ex.: o serviço foi restabelecido depois de reconectar o cabo no equipamento; reiniciou o computador e reconectou-se)....


reconexão | n. f.

Acto ou efeito de ligar ou de se conectar novamente; nova conexão (ex.: reconexão com a natureza; reconexão do serviço)....



Dúvidas linguísticas



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.


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