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coleguitas

confrade | n. m.

Pessoa que pertence à mesma confraria....


moçada | n. f.

Reunião ou grupo de moços ou moças....


pejo | n. m.

Sentimento de acanhamento ou pudor (ex.: não teve pejo em despedir os colegas; com o tempo, foi perdendo o pejo de falar do passado)....


triúnviro | n. m.

Magistrado de Roma, encarregado, conjuntamente com dois colegas, de um ramo da administração....


fura-greve | n. 2 g.

Profissional que se apresenta para trabalhar, contrariamente aos colegas que fazem greve....


xitique | n. m.

Forma de associativismo comunitário em que os membros do grupo, geralmente constituído por amigos, colegas de trabalho ou familiares, contribuem periodicamente com um valor monetário para que cada um receba, de forma rotativa, o conjunto das contribuições (ex.: alguns trabalhadores ainda fazem xitique)....


quixiquila | n. f.

Forma de associativismo comunitário em que os membros do grupo, geralmente constituído por amigos, colegas de trabalho ou familiares, contribuem periodicamente com um valor monetário para que cada um receba, de forma rotativa, o conjunto das contribuições (ex.: a quixiquila é uma forma de complementar o orçamento familiar)....


porreiro | adj. | interj. | n. m.

Que agrada ou tem qualidades positivas (ex.: tipos porreiros; casa porreira; ambiente porreiro)....


colega | n. 2 g.

Companheiro na mesma colectividade, profissão ou funções, em especial na classe civil e eclesiástica. (Na classe militar emprega-se geralmente o termo camarada.)...


fura-greves | n. 2 g. 2 núm.

Profissional que se apresenta para trabalhar, contrariamente aos colegas que fazem greve....


bibelô | n. m.

Pequeno objecto com que se adornam mesas, prateleiras e outras peças de mobiliário....


consócio | n. m.

Membro de uma sociedade em relação aos outros sócios....


candando | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc. (ex.: os colegas trocaram candandos)....


peneirento | adj. n. m.

Que ou quem tem muitas peneiras, ilusões, prosápia; que ou quem é muito vaidoso (ex.: colegas peneirentas; cambada de peneirentos)....


facilitista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a facilitismo....


copião | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que copia muito (ex.: a amiga é muito copiona; os colegas são uns copiões)....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Agradecia que me informassem se a palavra "desmotivante" pode ser ou não utilizada no nosso vocabulário português de Portugal?
Como poderá confirmar no Dicionário Priberam, a palavra desmotivante tem o significado "que desmotiva" e encontra-se correctamente formada (pela aposição do sufixo -ante, muito produtivo em português, ao verbo desmotivar), apesar de não estar registada na maioria dos dicionários.

Ver todas