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    Definições



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    cognitivas

    cognitivo | adj.

    Relativo à cognição, ao conhecimento (ex.: desenvolvimento cognitivo; competências cognitivas)....


    Que faz uma reflexão sobre a função cognitiva....


    Que é relativo simultaneamente a questões sociais e de cognição (ex.: desenvolvimento sociocognitivo)....


    demência | n. f.

    Designação dada a várias doenças cerebrais em que há uma perda ou redução gradual das capacidades cognitivas e das funções cerebrais que interfere com a vida quotidiana e o estado funcional do doente....


    fibromialgia | n. f.

    Doença crónica que se caracteriza sobretudo por fadiga contínua, dores generalizadas, alterações de sono e perturbações cognitivas....


    Desenvolvimento do sistema nervoso, incluindo a motricidade, a manipulação, as competências sensoriais, a comunicação e a linguagem, os comportamentos, as competências cognitivas, os afectos e as emoções (ex.: neurodesenvolvimento infantil)....


    asinoterapia | n. f.

    Método terapêutico que recorre à interacção com burros para melhorar ou desenvolver o funcionamento cognitivo, emocional ou fisiológico do sujeito....


    hipoterapia | n. f.

    Método terapêutico que recorre à interacção com cavalos para melhorar ou desenvolver o funcionamento cognitivo, emocional ou fisiológico do sujeito....


    mente | n. f.

    Parte do ser humano que lhe permite a actividade reflexiva, cognitiva e afectiva....


    microcefalia | n. f.

    Tamanho anormalmente pequeno da cabeça, geralmente associado a algum tipo de deficiência cognitiva; qualidade de microcéfalo....


    nanocefalia | n. f.

    Tamanho anormalmente pequeno da cabeça, geralmente associado a algum tipo de deficiência cognitiva; qualidade de nanocéfalo....


    cinoterapia | n. f.

    Método terapêutico que recorre à interacção com cães para melhorar ou desenvolver o funcionamento cognitivo, emocional ou fisiológico do sujeito....


    Sistema terapêutico que visa a reabilitação de funções neurológicas danificadas e a minimização ou recuperação das consequentes alterações físicas e cognitivas (ex.: tecnologia de neurorreabilitação)....


    dado | adj. | det. indef. | n. m. | prep.

    Que se deu....


    retardo | n. m.

    Deficiência do desenvolvimento das faculdades intelectuais, determinado como abaixo da média por testes padronizados, que se traduz em perturbações cognitivas e comportamentais de diversos graus....


    atraso | n. m.

    Deficiência do desenvolvimento das faculdades intelectuais, determinado como abaixo da média por testes padronizados, que se traduz em perturbações cognitivas e comportamentais de diversos graus....



    Dúvidas linguísticas


    Sou espanhola estudante de português e encontro muita dificuldade para saber quando uma palavra termina em -ção ou em -cção. Por exemplo: é ação ou acção? fração ou fracção? deteção ou detecção? Existe alguma regra para eu poder construir correctamente estas palavras? Tenho pesquisado muito mas todos os meus esforços foram vãos.


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?