PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

clico

clicável | adj. 2 g.

Em que se pode clicar (ex.: texto clicável)....


clique | n. m.

Leve ruído, seco e claro....


clique | n. f.

Grupo de malfeitores ou de pessoas consideradas pouco recomendáveis....


xosa | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo ou pertencente aos xosas, grupo étnico que habita regiões da África do Sul....


xossa | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo ou pertencente aos xossas, grupo étnico que habita regiões da África do Sul....


grifado | adj.

Que está em itálico (ex.: texto grifado)....


clicar | v. tr. | v. intr.

Pressionar um dos botões do rato ou do teclado....


descadastrar | v. tr. | v. tr. e pron.

Desfazer o cadastro de (ex.: descadastrar uma empresa)....


khoisan | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Indivíduo que pertence a um de dois grupos étnicos do Sul de África, os hotentotes (ou Khoi) e os bosquímanos (ou San)....


coissã | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Indivíduo que pertence a um de dois grupos étnicos do Sul de África, os hotentotes (ou Khoi) e os bosquímanos (ou San)....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber qual a forma mais correcta dentro das que se seguem: "tu pareces gostar desta cidade" ou "parece que tu gostas desta cidade".
Ambas as frases que refere, “Tu pareces gostar desta cidade” e “Parece que tu gostas desta cidade”, estão correctas do ponto de vista gramatical. Estilisticamente, porém, poderá haver uma ligeira diferença: dir-se-ia que a primeira se coaduna com um registo de língua um pouco mais cuidado, sendo possivelmente mais usada num contexto formal.

Ver todas