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clero

batina | n. f.

Peça de roupa que consiste numa vestimenta preta que chega até aos pés, de mangas compridas, usada pelo clero católico....


padre | n. m.

Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja....


Influência predominante do clero; teocracia....


sacerdote | n. m.

Pessoa que fazia sacrifícios às divindades....


teocracia | n. f.

Governo em que o poder está na mão do clero....


Sistema que pretende que o clero se ocupe apenas do espiritual dos fiéis....


clerezia | n. f.

Clero de um templo, de uma povoação....


clericato | n. m.

Estado, dignidade do clero....


clero | n. m.

Classe clerical....


pároco | n. m.

Sacerdote encarregado da direcção espiritual de uma paróquia....


reverência | n. f.

Forma de tratamento para certos membros do clero....


plebe | n. f.

Estrato da população que não pertencia nem ao clero, nem à nobreza....


povo | n. m. | n. m. pl.

Estrato da população que não pertencia nem ao clero, nem à nobreza....


protopapa | n. m.

Dignitário do clero grego, imediatamente abaixo do patriarca....


leigo | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem não pertence ao clero nem fez votos religiosos....


eclesiástico | adj. | n. m.

Relativo à Igreja católica ou ao clero....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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