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circuitavas

Que gera um fluxo de indução num circuito de natureza similar....


Corrente que se produz no momento em que se abre ou fecha um circuito percorrido por uma corrente eléctrica e que se manifesta por faíscas....


lacete | n. m.

Pequeno laço....


monitor | n. m.

Aquele que dá conselhos, lições, etc....


relutância | n. f.

Repugnância; escrúpulo; resistência; oposição; obstinação....


reóbase | n. f.

Intensidade da corrente eléctrica mínima capaz de excitar um nervo, no fecho de um circuito (de corrente contínua)....


reóstato | n. m.

Componente com resistência eléctrica variável que, num circuito, permite fazer variar a intensidade da corrente....


motherboard | n. f.

Placa de circuito impresso que serve como base de instalação para os componentes de um computador....


IVA | n. m.

Imposto geral que incide sobre o consumo de bens e serviços, em taxas variáveis e nas várias fases do circuito económico....


sobretensão | n. f.

Excesso de tensão num circuito eléctrico....


microchipe | n. m.

Circuito electrónico miniaturizado construído sobre uma fina superfície que contém materiais semicondutores e outro tipo de componentes....


nanochipe | n. m.

Circuito electrónico miniaturizado e de dimensões muito reduzidas, da ordem dos nanómetros, construído sobre uma fina superfície que contém materiais semicondutores e outro tipo de componentes....


nanochip | n. m.

Circuito electrónico miniaturizado e de dimensões muito reduzidas, da ordem dos nanómetros, construído sobre uma fina superfície que contém materiais semicondutores e outro tipo de componentes....


motocross | n. m.

Corrida em motocicleta num circuito com terreno muito acidentado....


autocross | n. m.

Corrida em automóvel num circuito com terreno muito acidentado....


autocrosse | n. m.

Corrida em automóvel num circuito com terreno muito acidentado....


supercross | n. m.

Corrida em bicicleta ou motocicleta num circuito artificial, geralmente coberto, com terreno muito acidentado....


supercrosse | n. m.

Corrida em bicicleta ou motocicleta num circuito artificial, geralmente coberto, com terreno muito acidentado....


ciclorrota | n. f.

Trajecto que corresponde ao caminho recomendado ou sinalizado para chegar a um destino ou para fazer um circuito de bicicleta....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).


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