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cicatrização

aberto | adj.

Que não tem cobertura....


epulótico | adj.

Que promove a cicatrização....


Que cicatriza ou facilita a cicatrização....


deiscência | n. f.

Abertura de uma sutura ou de um tecido em cicatrização....


úlcera | n. f.

Ferida de difícil cicatrização, em tecido cutâneo ou mucoso....


caraca | n. f.

Casca seca de ferida em cicatrização....


cicatriz | n. f.

Tecido fibroso que é sinal de ferida ou de chaga curada....


inódula | n. f.

Tecido fibroso que se desenvolve nas chagas que vão cicatrizando....


cicatrizante | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que cicatriza ou facilita a cicatrização....


sicativo | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que seca....


detergente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou substância que facilita a cicatrização e a limpeza de feridas....


carapela | n. f.

Folha esbranquiçada e fina que envolve a espiga de milho....


casquejar | v. intr.

Criar novo casco (o pé dos solípedes)....


cicatrizar | v. tr.

Favorecer a cicatrização de....


conduzir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Servir de condutor a....


encourar | v. tr. | v. intr. e pron.

Forrar de couro....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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