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cerimónia

funéreo | adj.

Relativo à morte ou às cerimónias relacionadas com a morte....


hurra | interj.

Grito regulamentar dos marinheiros das mesmas nacionalidades, postados nas vergas, em cerimónias oficiais....


te deum | loc.

Cerimónia que acompanha essa acção de graças....


ablução | n. f.

Parte da missa em que essa cerimónia é praticada....


Cerimónia pela qual o Papa declara digna de veneração alguma pessoa falecida....


cáliga | n. f.

Cada uma das meias, geralmente de seda, usadas por bispos em cerimónias litúrgicas por cima das meias normais....


exorcismo | n. m.

Orações e cerimónias do prelado ou do sacerdote para ordenar ao demónio que deixe o possesso....


imame | n. m.

Sacerdote muçulmano que preside às cerimónias do culto....


matrimónio | n. m.

União entre duas pessoas, legalizada por meio de cerimónias e formalidades religiosas ou civis....


quarentena | n. f.

Cerimónia ou festividade que se repete durante quarenta dias....


Livro antigo em que se descreviam certas cerimónias religiosas especialmente as relativas aos sacramentos. (Com inicial maiúscula.)...


smoking | n. m.

Fato preto, composto por um casaco com lapelas de seda e calças, que se usa em certas cerimónias....


solenidade | n. f.

Cerimónia pública que torna uma coisa solene....


turiferário | adj. | n. m.

Padre que nas cerimónias religiosas leva o incensório....


informalismo | n. m.

Ausência de formalidade ou de cerimónia....


culto | n. m.

Conjunto das cerimónias religiosas....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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