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centígrados

Que vive ou se desenvolve em ambientes com temperaturas geralmente acima de 40 graus centígrados....


Relativo a hiperpirexia ou a febre muito alta, geralmente acima dos 40 graus centígrados (ex.: crise hiperpirética; estado hiperpirético)....


purina | n. f.

Base orgânica bicíclica (C5H4N4), que funde a 216 graus centígrados e constitui o núcleo donde derivam o ácido úrico, a xantina, a cafeína, etc., chamados, por esta razão, bases púricas....


hiperpirexia | n. f.

Febre muito alta, geralmente acima dos 40 graus centígrados....


termofilia | n. f.

Capacidade que um organismo tem de viver ou de se desenvolver em ambientes quentes, com temperaturas geralmente acima de 40 graus centígrados; condição de termófilo....


termófilo | adj. n. m.

Que ou o que vive ou se desenvolve em ambientes quentes, com temperaturas geralmente acima de 40 graus centígrados (ex.: leveduras termófilas; a bactéria estudada é um termófilo)....


grau | n. m.

Cada uma das partes iguais em que se divide uma escala....


Diz-se do termómetro cuja escala tem por extremos –409° e +360°....


antimónio | n. m.

Elemento químico sólido (símbolo: Sb), de número atómico 51, de um branco azulado, quebradiço, cuja densidade é 6,7, aproximadamente, que funde a 630 graus centígrados, e que o aproxima do arsénio....


bário | n. m.

Elemento químico metálico alcalino-terroso (símbolo: Ba), de número atómico 56, de massa atómica 137,34, branco de prata, que funde a 710 graus centígrados e cuja densidade é 3,78....


bismuto | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: Bi), de número atómico 83, de massa atómica 208,98, de um branco acinzentado um pouco vermelho, que funde a 270 graus centígrados diminuindo de volume, de densidade 9,8, quebradiço e facilmente pulverizável....


cobalto | n. m.

Elemento químico metálico branco, avermelhado (símbolo: Co), de número atómico 27, de massa atómica 58,93, duro e quebradiço, que funde a cerca de 1495 graus centígrados e de densidade 8,8....


gelatina | n. f.

Proteína com o aspecto de uma geleia, que funde a cerca de 25 graus centígrados, obtida pela acção da água quente sobre o colagénio dos tecidos fibrosos animais. [Emprega-se em microbiologia, como meio de cultura e na indústria (chapas fotográficas, colas, explosivos, etc.)]...


ruténio | n. m.

Elemento químico metálico raro (símbolo: Ru), de número atómico 44, que pertence ao grupo da platina, de massa atómica 101,07, de densidade 12,3, e que funde a 2 500 graus centígrados....


sódio | n. m.

Elemento químico (símbolo: Na), de número atómico 22,98, da família dos metais alcalinos, branco e mole, muito espalhado na natureza no estado de cloreto (sal marinho e sal-gema) e de nitrato, que funde a 98 graus centígrados, de densidade 0,97. [Altera-se rapidamente ao contacto do ar húmido, produzindo a soda cáustica. Como reage violentamente na água, conserva-se no petróleo.]...


tório | n. m.

Elemento químico metálico raro (símbolo: Th), de número atómico 90, de massa atómica 232,03, branco, cristalino, de densidade 12,1, extraído da torite. (Arde no ar à temperatura de 400 graus centígrados, funde a cerca de 1700 graus centígrados; emprega-se nas ligas das mangas de incandescência para o gás de iluminação.)...


tungsténio | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: W), de número atómico 74, de massa atómica 183,85, de cor pardacenta quase preta, cuja densidade é 19,2 e que funde a cerca de 3 410 graus centígrados, descoberto por Scheele em 1780 e que é utilizado para fazer filamentos de lâmpadas de incandescência....



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").


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