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carmim

cochinilha | n. f.

Nome dado a certos pulgões, muitas vezes prejudiciais às plantas cultivadas. (Uma espécie mexicana forneceu durante muito tempo um corante, o carmim.)...


cochonilha | n. f.

Nome dado a certos pulgões, muitas vezes prejudiciais às plantas cultivadas. (Uma espécie mexicana forneceu durante muito tempo um corante, o carmim.)...


acarminar | v. tr.

Dar a cor de carmim a; carminar....


carminar | v. tr.

Tingir com carmim....


carmim | n. m. | adj. 2 g.

Substância corante muito viva que se extrai de certos vegetais....


Ave passeriforme (Neochmia phaeton) da família dos estrildídeos....


Ave passeriforme (Aethopyga siparaja) da família dos nectariniídeos....


Ave passeriforme (Calochaetes coccineus) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Rhodospingus cruentus) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Rhodopechys alienus) da família dos fringilídeos....


Ave passeriforme (Rhodopechys sanguineus) da família dos fringilídeos....


Ave passeriforme (Carpodacus erythrinus) da família dos fringilídeos....


Ave passeriforme (Carpodacus rubicilla) da família dos fringilídeos....


quebra-sementes-carmim | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Pyrenestes sanguineus) da família dos estrildídeos....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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