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canitas

caniçoso | adj.

Onde abundam canas ou canaviais....


encanado | adj.

Conduzido por canos....


canáceo | adj.

Relativo às canáceas....


cálamo | n. m.

Caule composto de entrenós ocos....


escaravela | n. f.

Brinquedo feito de cana, com rodinha de penas....


mata-cana | n. f.

Planta escrofulariácea e medicinal....


mourão | n. m.

Cada uma das varas grossas em que se apoiam as estacadas....


quadrilha | n. f.

Turma de cavaleiros no jogo das canas....


sabongo | n. m.

Doce de coco, com mel de cana....


sobrecana | n. f.

Tumor duro, sem dor, que se forma no terço da cana dos membros anteriores da besta....


tróia | n. f.

Jogo antigo, simulando um combate, que hoje é chamado jogo das canas....


xágara | n. f.

Açúcar escuro de cana ou de coqueiro, usado na Índia e em Moçambique....


ela | pron. pess. f. | n. f.

Flexão feminina de ele....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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