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caneta

túnel | n. m.

Forma de ultrapassar um adversário fazendo passar a bola por entre as pernas dele. [Equivalente no português do Brasil: caneta.]...


recarga | n. f.

Pequeno depósito de tinta com que se alimenta uma caneta automática....


estilógrafo | n. m.

Caneta cujo cabo forma um depósito de tinta accionado por um êmbolo roscado, ou que contém um depósito de tinta fixo ou amovível; caneta de tinta permanente....


Erro que escapa, por inadvertência, a quem escreve....


lancetador | adj. n. m.

Que ou o que é usado para lancetar ou fazer punção ou abertura com lanceta (ex.: caneta lancetadora; aprendeu a usar o lancetador para medir a glicemia)....


pena | n. f.

Haste flexível, rica em queratina, que cobre o corpo da maioria das aves adultas....


muito | quant. exist. pron. indef. | pron. indef. | adv. | n. m.

Indica uma grande quantidade indefinida (ex.: a comida tem muito sal; não quero mais canetas, já tenho muitas)....


cueca | n. f. | n. f. pl.

Forma de ultrapassar um adversário fazendo passar a bola por entre as pernas dele (ex.: fazer uma cueca; levar uma cueca). [Equivalente no português do Brasil: caneta.]...


canetada | n. f.

Golpe dado com caneta....


apagador | n. m.

Peça usada para eliminar traços de giz ou de caneta de um quadro....


aparo | n. m.

Bico metálico que se adapta a uma caneta....


Relativo a pirografia (ex.: caneta pirográfica; dispositivo pirográfico)....


marcador | adj. n. m. | n. m.

Caneta com ponta grossa de feltro ou material semelhante, usada para assinalar palavras ou partes de texto ou para escrever em determinadas superfícies....


marca-texto | n. m.

Caneta com ponta grossa de feltro ou material semelhante, usada para assinalar palavras ou partes de texto....


canela | n. f. | adj. 2 g. 2 núm. n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Árvore perene (Cinnamomum zeylanicum) da família das lauráceas, de folhas ovaladas verde-escuras e opostas, flores amarelo-esverdeadas aromáticas dispostas em panículas e bagas de cor púrpura, nativa do Sri Lanca, antigo Ceilão....


Estratégia de marketing que utiliza produtos utilitários, como canetas, canecas, camisolas, etc., para promover um outro produto ou serviço....


contável | adj. 2 g.

Diz-se do nome que representa algo que normalmente se pode contar ou enumerar (ex.: argumento, caneta)....


penal | n. m.

Estojo para guardar penas ou canetas, lápis, borracha e outro material semelhante....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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