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camaradas

Relativo a ou próprio de camarada (ex.: gestos camaradescos; tratamento camaradesco)....


compincha | n. m.

Cúmplice ou companheiro de alguém em determinado acto....


confrade | n. m.

Pessoa que pertence à mesma confraria....


colega | n. 2 g.

Companheiro na mesma colectividade, profissão ou funções, em especial na classe civil e eclesiástica. (Na classe militar emprega-se geralmente o termo camarada.)...


comparsa | n. 2 g.

Pessoa que, em cinema, televisão ou teatro, participa com papel decorativo ou pouco importante, geralmente sem falas....


camba | n. m.

Amigo, camarada, companheiro (ex.: admiro muito a coragem do meu camba)....


capatázio | n. m.

Indivíduo de grupo dirigido por capataz....


caçambeiro | adj. | n. m.

Adulador (o que prega no estribo)....


sócio | adj. n. m. | n. m. | adj.

Que ou quem é membro de uma sociedade....


camaradagem | n. f.

Convivência entre companheiros ou camaradas....


companheiro | adj. | n. m.

Que acompanha ou faz companhia....


camaradaria | n. f.

Convivência entre colegas ou camaradas....


camarada | n. 2 g. | n. f. | adj. 2 g.

Que favorece ou ajuda (ex.: são preços bem camaradas)....


peão | n. m.

Pessoa que anda a pé....


acamaradar | v. tr., intr. e pron. | v. intr. e pron.

Tornar(-se) camarada, companheiro....


camaradar | v. tr., intr. e pron. | v. intr. e pron.

Tornar(-se) camarada, companheiro....


co-aluno | n. m.

Aluno juntamente com outros....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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