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cacaus

bandola | n. f.

Cinto para prender o polvorinho ou a cartucheira para a caça....


chocolateiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de chocolate....


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


teobroma | n. m.

Género de plantas esterculiáceas das regiões quentes, de que há diversas espécies que produzem o cacau....


teobromina | n. f.

Princípio activo extraído do cacau, de base azotada e usado como diurético....


alexânder | n. m.

Bebida feita com gim, licor de cacau e leite condensado....


cupu | n. m.

Árvore silvestre frutífera (Theobroma grandiflorum) da família das esterculiáceas, nativa da Amazónia....


secador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que seca....


achocolatado | adj. | n. m.

Que é semelhante a chocolate (ex.: sabor achocolatado)....


partida | n. f. | interj. | n. f. pl.

Acto de partir ou sair de um lugar para outro (ex.: chegou à estação uma hora antes da partida)....


praliné | n. m.

Preparado pastoso de pralina esmagada, baunilha e cacau, manteiga de cacau ou chocolate....


pralinê | n. m.

Preparado pastoso de pralina esmagada, baunilha e cacau, manteiga de cacau ou chocolate....


bandeira | n. f.

Pedaço de tecido, geralmente rectangular, cuja cor ou combinação de cores ou de figuras serve de distintivo a país, região, entidade, organização, etc., ou simplesmente para comunicar ao longe sinais convencionais....


cacaueiro | n. m. | adj.

Árvore esterculiácea (Theobroma cacao) que produz o cacau....


papa-cacau | n. m.

Ave psitaciforme (Amazona festiva) da família dos psitacídeos, de plumagem verde, com mancha avermelhada na fronte e azulada atrás do olhos, encontrada no Norte do Brasil....


chocolate | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Produto alimentício, de coloração castanha, obtido a partir de cacau torrado moído e açúcar (ex.: chocolate em pó)....


Ave passeriforme (Xiphorhynchus susurrans) da família dos furnariídeos....




Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Tenho procurado em dicionários, perguntado para professores universitários, e ninguém consegue me dizer o nome dessa letrinha que vemos normalmente em razões sociais de empresas. Gostaria muito de saber. A letra ou símbolo é &. E muito misteriosa, pois todos sabem o que é, e ninguém sabe dizer seu nome e/ou origem.
O sinal gráfico & é frequentemente denominado em português e comercial, pois é usado para representar a conjunção copulativa e. Este sinal tem como origem a conjunção latina et (que quer dizer ‘e’) que se transformou num só símbolo gráfico na estenografia romana.

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