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cágados

muçuã | n. m.

Espécie de cágado da região do Amazonas....


tinga | n. f.

Espécie de cágado do Amazonas....


aperema | n. m.

Espécie de cágado das regiões do Amazonas....


saragoça | n. f.

Tecido grosseiro de lã preta....


Recipiente onde se conservam ou criam tartarugas ou cágados....


Recipiente ou reservatório onde se conservam ou criam tartarugas ou cágados de pequenas dimensões....


Recipiente onde se conservam ou criam tartarugas ou cágados de pequenas dimensões....


mandrião | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem não gosta de trabalhar ou de estudar....


machado | n. m.

Instrumento composto por um cabo de madeira com uma cunha metálica perpendicular, usado sobretudo como ferramenta de corte ou desbaste de madeira (ex.: cortar lenha com um machado; machado de guerra)....


galápago | n. m.

Úlcera na coroa das cavalgaduras....


pingarelho | n. m.

Pau de armar lousas (armadilhas)....


cágado | n. m. | adj. n. m.

O mesmo que armar aos cágados....


Tartaruga de água doce (Malachemys terrapin), encontrada na América do Norte....


quelónio | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos quelónios....


carapaça | n. f.

Cobertura ou casca dorsal rígida de cágados, tartarugas, caranguejos e afins (ex.: carapaça escamosa; carapaça segmentada)....



Dúvidas linguísticas



Quando usar ao menos e pelo menos?
As expressões ao menos e pelo menos têm o mesmo significado (indicam um limite mínimo), podendo por isso ser usadas nos mesmos contextos: Viaja ao menos / pelo menos três vezes por ano; Ao menos / Pelo menos desta vez não chegaram atrasados.



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).


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