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budismo

búdico | adj.

Relativo a buda ou ao budismo (ex.: doutrina búdica)....


budístico | adj.

Relativo a budismo ou a budista....


sintoísmo | n. m.

Religião politeísta autóctone do Japão, anterior ao budismo, que presta culto à natureza e às forças naturais e aos antepassados....


buda | n. m.

No budismo, designação dada a quem alcança um estádio de iluminação ou sabedoria suprema....


darma | n. m.

No budismo, conjunto dos ensinamentos de Buda....


dalai-lama | n. m.

Título dado ao chefe religioso do budismo tibetano....


tantrismo | n. m.

Conjunto de crenças e de ritos que relevam o hinduísmo e o budismo tardio....


mantra | n. m.

No hinduísmo e no budismo, fórmula (palavra ou expressão) que se pronuncia repetidamente e que visa alcançar um estado de relaxamento, contemplação e meditação....


xintó | n. m.

Religião politeísta autóctone do Japão, anterior ao budismo, que presta culto à natureza e às forças naturais e aos antepassados....


budismo | n. m.

Doutrina religiosa e moral fundada por Buda....


budista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao budismo....


chacra | n. m. | n. f.

Cada um dos centros de energia distribuídos pelo corpo, no budismo e no hinduísmo (ex.: chacra cardíaco; chacra frontal; chacra laríngeo; chacra umbilical)....


xintoísmo | n. m.

Religião politeísta autóctone do Japão, anterior ao budismo, que presta culto à natureza e às forças naturais e aos antepassados....


páli | n. m. | adj. 2 g.

Língua dos antigos textos religiosos do budismo meridional, aparentado com o sânscrito. (Quase todos os livros sagrados dos budistas são escritos em páli.)...


zen-budismo | n. m.

Escola budista, desenvolvida na China, que se espalhou pelo Japão desde os fins do século XII....


lamaísmo | n. m.

Budismo professado pelos lamas do Tibete....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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