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bruxarmos

embruxado | adj.

Que está sob a suposta influência maléfica das bruxas; enfeitiçado....


saga | n. f.

Tradição histórica ou mitológica dos escandinavos....


grimório | n. m.

Livro de magia ou de bruxaria....


ensalmo | n. m.

Conjunto de orações e benzeduras com que se pretende curar uma doença....


hipómanes | n. m. 2 núm.

Feitiço com que as bruxas pretendiam curar males de amor....


estria | n. f.

Bruxa ou vampiro, geralmente com rosto de mulher, que as superstições populares dizem que suga o sangue às crianças....


bruxismo | n. m.

Crença em bruxas ou em bruxarias....


benzedeiro | n. m.

O que exerce a mesma arte da benzedeira....


sibila | n. f.

Mulher a quem os antigos atribuíam o dom da profecia e o conhecimento do futuro....


seresma | n. 2 g. | n. f.

Pessoa sem préstimo....


mocô | n. m.

Feitiço, bruxaria....


mocó | n. m.

Feitiço, bruxaria....


bagata | n. f. | n. m.

Bruxaria....


bruxa | n. f.

Mulher que se crê ser capaz de fazer bruxarias, feitiços ou profecias....


bruxo | n. m.

Homem que faz bruxarias....


feiticeiro | n. m. | adj.

Aquele que faz feitiços....


magia | n. f.

Religião dos magos....



Dúvidas linguísticas



Qual a preposição que deve seguir-se ao nome contradança: entre ou de?
Dependendo dos contextos em que é usada, a palavra contradança pode ser seguida das preposições de ou entre: quando se quer fazer referência ao tipo, é geralmente seguida da preposição de (ex.: contradança de Entrudo, contradança de salão), quando se quer fazer referência aos participantes, é seguida da preposição de ou da preposição entre (ex.: contradança de pares ou contradança entre pares).



Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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