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branqueava

pelica | n. f.

Pele fina e branqueada de carneiro ou cabrito....


sabão | n. m.

Produto resultante da transformação de uma substância gorda por um alcali que serve para branquear roupa, para lavar e desengordurar....


branquearia | n. f.

Lugar onde se coram teias, cera, etc....


cura | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de curar ou de se curar....


polvilho | n. m. | n. m. pl.

Pó muito fino....


lixívia | n. f.

Solução alcalina, geralmente de carbonato de sódio ou de potássio, que se emprega para branquear a roupa....


branqueador | adj. n. m.

Que, aquele ou aquilo que branqueia....


braquiado | adj.

Que tem uma braquia, sinal gráfico (˘) (ex.: carácter braquiado)....


platinado | adj. | n. m. pl.

Revestido de uma camada de platina....


goteira | n. f.

Extremidade da telha por onde cai a água do telhado....


alvear | v. tr.

Branquear....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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