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bordãozinho

Cujos ramos são de corpulência tal que podem servir de bordão....


bordoado | adj.

Que tem os braços terminados em forma de bordão de peregrino....


portanto | conj.

Logo; por consequência; por isso; em vista disso....


cajado | n. m.

Pau tosco para apoio de quem caminha....


chavão | n. m.

Chave muito grande....


gajata | n. f.

Pau recurvado na parte superior que serve de bordão....


gajato | n. m.

Pau recurvado na parte superior que serve de bordão....


trocho | n. m.

Pedaço de pau tosco....


bordoada | n. f.

Pancada com bordão....


ronca | n. f.

Acto ou efeito de roncar....


| n. 2 g. | interj.

Forma de tratamento usada como incitamento ou como simples vocativo (ex.: pá, já estamos muito atrasados, temos de ir embora; ó pá, vens ou não?; ouve lá, pá, achas que isso é mesmo verdade?)....


estribilho | n. m.

Verso ou versos que se repetem no fim de cada estância....


toeira | n. f.

Cada uma das duas cordas imediatas aos dois bordões da guitarra....


violão | n. m.

Viola grande, com seis cordas, das quais três são bordões....


roncão | adj. | n. m.

Que ronca....


banano | n. m.

Pau comprido e grosso....


bequilha | n. f.

Peça auxiliar do trem de aterragem em algumas aeronaves, composta por uma roda ou haste curva que sustenta o peso da fuselagem, geralmente na parte traseira....


ronco | n. m.

Respiração cava e difícil, nos apoplécticos e agonizantes....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Porque escrevemos Henrique com um r e não dois rr? Qual a regra?
A ortografia é um conjunto de regras convencionadas e, na maioria das vezes, é o utilizador da língua que mais lê e mais consulta obras de referência, como dicionários, prontuários e afins, que melhor conhece essas regras e que melhor escreve. Há, no entanto, algumas indicações úteis, no caso da letra r:

a) O erre simples (r) representa o som [R] (consoante vibrante velar) em início de palavra (ex.: rasar, régua, rua), a seguir a uma vogal nasal (ex.: Henrique, honra, tenro), ou em início de sílaba a seguir a uma consoante (ex.: israelita, melro).

b) O erre simples (r) representa o som [r] (consoante vibrante alveolar) em contexto intervocálico, antecedido de vogal oral (ex.: cara, puro), nos grupos consonânticos br, cr, dr, fr, gr, pr, tr e vr (ex.: abrir, credo, coldre, fraco, grua, imprimir, latrina, nevrose), ou em final de sílaba (ex.: cargo, partir, querer, surto); o erre simples nunca representa o som [r] em início de palavra.

c) O erre dobrado (rr) representa sempre o som [R] e apenas em contextos intervocálicos (ex.: barra, errado, mirra, socorro, urro), nunca em início de palavra ou depois de consoante.


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