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bonezinho

barbicacho | n. m.

Arreio de cordas para a cabeça dos animais....


quepe | n. m.

O mesmo que quépi....


bonete | n. m.

Vela pequena que se junta a uma grande....


quépi | n. m.

Boné de topo cilíndrico ou circular rígido, usado por militares de alguns países....


viseira | n. f.

Parte móvel do elmo que resguardava e defendia o rosto....


francalete | n. m.

Correia com fivela que segura os coldres à sela....


olá | interj. | n. m.

Fórmula de saudação (ex.: Olá, tudo bem?)....


queixinho | n. m.

Cordão ou tira que, passando por baixo do queixo, segura o chapéu ou boné....


barrete | n. m.

Cobertura flexível para a cabeça, geralmente de malha ou de pano....


debaixo | adv.

Na parte inferior....


boné | n. m.

Chapéu que cobre parte da cabeça, sem abas, de copa redonda e com pala....


orelheira | n. f.

Orelha de animal, em especial de porco (ex.: aquela parte do cachaço do porco junto à orelheira)....


galão | n. m.

Fita estreita de tecido bordado ou de fios entrançados, usada para guarnecer....


Ave passeriforme (Herpsilochmus pileatus) da família dos tamnofilídeos....


barbela | n. f. | adj. 2 g.

Pele pendente do pescoço do boi e de outros ruminantes....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.


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