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bombardeasses

cirúrgico | adj.

Relativo à cirurgia (ex.: instrumentos cirúrgicos; intervenção cirúrgica)....


escombro | n. m.

O que resta de uma demolição ou desabamento (ex.: o bombardeamento reduziu tudo a escombros; a cidade era um gigantesco escombro). [Mais usado no plural.]...


fabrico | n. m.

Acto ou arte de fabricar....


fissão | n. f.

Acto ou efeito de fender....


neutrão | n. m.

Partícula electricamente neutra (símbolo: n) que existe em todos os núcleos de átomos, excepto no do hidrogénio (ex.: os neutrões produzidos pela desintegração de certos elementos servem para bombardear outros cuja transmutação efectuam)....


tecnécio | n. m.

Elemento químico (símbolo: Tc), de número atómico 43, de massa atómica 98,90, obtido artificialmente através do bombardeamento do molibdénio com deutões....


objectivo | adj. | n. m.

Relativo a objecto (ex.: realidade objectiva)....


acanhoar | v. tr.

Disparar tiros de canhão contra....


bombardear | v. tr.

Atacar uma praça batendo-a com projécteis explosivos....


bombear | v. tr.

Dar forma bojuda a....


canhonear | v. tr.

Disparar tiros de canhão contra....


contrabater | v. tr.

Responder ao bombardeio inimigo....


metralhar | v. tr.

Disparar metralha ou metralhadora (ex.: o bimotor metralhou o castelo)....


fissionar | v. tr. e pron. | v. tr.

Provocar ou sofrer fissão (ex.: fissionar uma célula; a estrutura familiar fissionou-se)....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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