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bolhava

bolhante | adj. 2 g.

Que forma bolhas....


vesico- | elem. de comp.

Exprime a noção de bexiga (ex.: vesicovaginal)....


bejoga | n. f.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....


pênfigo | n. m.

Doença cutânea caracterizada por escamas avermelhadas em que se formam bolhas cheias de líquido seroso....


pústula | n. f.

Pequeno tumor inflamatório....


rúpia | n. f.

Planta naiadácea....


xantelasma | n. m.

Bolha amarelada e saliente que aparece no ângulo interno dos olhos, nas pálpebras, devida a depósitos intradérmicos de colesterol....


blíster | n. m.

Invólucro fino, com pequenos compartimentos em forma de bolha, onde são acondicionados comprimidos, cápsulas ou outros objectos pequenos, cuja superfície é depois revestida para proteger o conteúdo (ex.: cada blíster tem 12 unidades)....


bolarda | n. f.

Bolha produzida pela mordedura de mosquitos trombeteiros ou outros insectos....


bolhão | n. m.

Borbotão de água....


borbotão | n. m.

Bolha de água que brota....


borbulhido | n. m.

Conjunto de bolhas de água, que se formam à superfície do mar, denunciando proximidade de um cardume de sardinhas....


bostela | n. f.

Camada seca que se forma sobre ferida ou pústula....


pico | n. m.

Cume agudo de monte....


fisália | n. f.

O mesmo que fisálide....


aeroembolia | n. f.

Obliteração de um vaso sanguíneo causada por uma bolha de ar....


aeremia | n. f.

Formação de bolhas de ar nos vasos sanguíneos....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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