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biscai

bisco | adj.

Que tem uma haste mais baixa que a outra (touro ou boi)....


lambida | n. f.

O mesmo que lambidela....


uíste | n. m.

Jogo de cartas, jogado entre duas duplas de jogadores, semelhante à bisca e considerado antecessor do brídege....


whist | n. m.

Jogo de cartas, jogado entre duas duplas de jogadores, semelhante ao jogo da bisca e considerado antecessor do brídege....


bisca | n. f.

Jogo de cartas....


catorzada | n. f.

Os catorze pontos que se contam em certos jogos a quem tem quatro ases, quatro biscas ou quatro figuras iguais....


sueca | n. f.

Espécie de jogo da bisca, em que cada um dos quatro parceiros joga com dez cartas e que obriga a naipe....


rolha | n. f.

Peça geralmente cilíndrica de cortiça, vidro, borracha ou plástico para tapar a boca ou o gargalo de certos recipientes....


biscar | v. intr.

Jogar a bisca....


brisca | n. m.

Carro leve de tracção animal, usado sobretudo na Rússia e na Polónia....


pente | n. m.

Pequeno instrumento dentado que serve para limpar, compor ou segurar os cabelos da cabeça....


capote | n. m.

Capa comprida e larga, com cabeção e capuz....


bisque | n. f.

Sopa de consistência cremosa, à base de crustáceos cozidos e liquidificados, tradicional na cozinha francesa (ex.: bisque de camarão; bisque de lagosta)....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Utilizamos a palavra exemplar quando nos referirmos a uma cópia dum livro. É certo falar num exemplar dum vídeo também, ou será que um vídeo tem cópias em vez de exemplares?
No caso que refere, o substantivo exemplar é sinónimo de cópia (como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), pelo que é correcto dizer, por exemplo, Já só há um exemplar deste vídeo.

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