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bezerritos

arrelhador | n. m.

Tira de couro com que se amarra o bezerro à perna da vaca, enquanto esta é ordenhada....


barbatão | n. m.

Gado bovino que, criando-se nos matos, se tornou bravio....


chiqueiro | n. m.

Recinto para criar porcos....


juvenco | n. m. | adj.

Novilho, bezerro....


monjolo | n. m.

Engenho tosco, movido a água, empregado para pilar milho....


vítulo | n. m.

Vitelo, bezerro....


vitelo | n. m.

Cria de vaca que tem menos de um ano....


garrote | n. m.

Arrocho com que se apertava a corda do supliciado....


morte | n. f.

Acto de morrer....


umbigueira | n. f.

Bicheira que se forma no umbigo dos bezerros recém-nascidos....


vacada | n. f.

Manada de vacas....


bezerra | n. f.

Cria de vaca do sexo feminino....


bezerrada | n. f.

Manada de bezerros ou bezerras....


bezerro | n. m.

Cria de vaca em fase de amamentação, geralmente até à idade de um ano....


boiote | n. m.

Boi novo; bezerro castrado....


focinheira | n. f.

Parte carnuda da cabeça do porco usada na alimentação....



Dúvidas linguísticas



Há uma espécie de competição na qual são realizadas três provas de três diferente esportes e que recebe o nome de triátlon. Qual seria a definição para uma competição com dois esportes distintos: diátlon ou biátlon?
Como pode constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, uma competição que reúne duas provas distintas pode ser referida como diatlo, diátlon, biatlo ou biátlon. Estas duas últimas formas são consideradas hibridismos, uma vez que o elemento de formação bi- é de origem latina (bis, que significa “duas vezes”) e -atlo/-átlon é de origem grega (áthlon, que significa “prova desportiva”). Os hibridismos são geralmente desaconselhados pelos gramáticos, daí que as formas diatlo e diátlon sejam consideradas preferenciais, uma vez que o elemento compositivo di- é, tal como -atlo/-átlon, de origem grega.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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