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baça

baciado | adj.

Que tem cor baça....


esplenóide | adj. 2 g.

Que tem a aparência do baço....


Que substitui ou complementa outro órgão (ex.: baço sucenturiado)....


Que reflecte muito os ultra-sons e origina muitos ecos em técnicas de ecografia ou ultra-sonografia (ex.: o baço é geralmente mais hiperecóico que o fígado)....


espleno- | elem. de comp.

Exprime a noção de baço (ex.: esplenografia)....


embaçado | adj.

Que tem sensação de empanturramento por ter ingerido comida sem ingerir bebida (ex.: comi pão e fiquei embaçado)....


mononucleose | n. f.

Aumento do número dos mononucleares presentes no sangue....


dureza | n. f.

Qualidade de duro; rijeza....


Alteração de um tecido orgânico, especialmente do fígado e do pulmão, tomando um aspecto análogo ao do baço....


Aquele que é versado em esplenografia....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas