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autorais

pirateado | adj.

Que foi ilegalmente reproduzido, sem ter em conta direitos autorais (ex.: filme pirateado, música pirateada)....


copirraite | n. m.

Direito exclusivo que um autor ou o seu editor tem de explorar durante muitos anos uma obra literária, artística ou científica; direito autoral, direitos autorais, direitos de autor....


copyright | n. m.

Direito exclusivo que um autor ou o seu editor tem de explorar durante muitos anos uma obra literária, artística ou científica....


pirataria | n. f.

Reprodução ilegal de objectos ou conteúdos protegidos por direitos autorais (ex.: pirataria informática)....


licenciador | adj. n. m.

Que ou quem concede licença ou autorização oficial ou formal, por oposição ao licenciado (ex.: entidade licenciadora; o licenciador detém os direitos de autor)....


domínio | n. m.

Estatuto de obra, imagem, invenção ou afim que não está sujeita a direitos de autor....


piratear | v. intr. | v. tr. | v. tr. e intr.

Reproduzir ilegalmente conteúdos protegidos por direitos autorais....


pirata | n. 2 g. | adj. 2 g.

Que corresponde a uma reprodução ilegal de objectos ou conteúdos protegidos por direitos autorais (ex.: cópia pirata; filme pirata; jogos piratas)....


autoral | adj. 2 g.

Relativo a autor (ex.: direitos autorais)....


direito | adj. | adv. | n. m. | n. m. pl.

O mesmo que direitos autorais....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.

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