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aumentarias

Relativo à anafilaxia ou a um aumento violento da sensibilidade do organismo a antígeno (ex.: choque anafiláctico; reacção anafiláctica)....


aumentável | adj. 2 g.

Susceptível de ser aumentado....


eloquente | adj. 2 g.

Que se exprime com desenvoltura e capacidade de persuasão; que demonstra eloquência (ex.: orador eloquente)....


Que tende a aumentar gradualmente (ex.: febre epacmástica)....


Termo pelo qual se indicam os deslocamentos das correntes de água quando produzem um aumento de extensão de terra firme....


Relativo a hipertonia ou ao aumento do estado normal de firmeza ou elasticidade de um órgão ou de um tecido....


incoativo | adj.

Que dá ou origina um começo....


lactígeno | adj.

Que aumenta a secreção do leite; galactagogo....


plastificante | adj. 2 g.

Produto que se junta a uma matéria para lhe aumentar a plasticidade....


promocional | adj. 2 g.

Relativo ao aumento das vendas de uma empresa....


ressonante | adj. 2 g.

Que repercute o som, que lhe aumenta a intensidade ou a duração....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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