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auferiste

Que especula ou faz especulação (ex.: notícias especulatórias)....


benesse | n. f. ou m.

Rendimento que o pároco aufere de baptizados, casamentos e enterros....


especulativo | adj. | n. m.

Que especula ou faz especulação....


ganhadeiro | adj. n. m.

Que ou quem aufere ganhos, lucros....


auferir | v. tr.

Obter, colher, lucrar....


interessar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dar interesse....


mercadejar | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr.

Ser comerciante....


perceber | v. tr.

Receber impressão por algum dos sentidos....


tirar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer sair de um ponto ou lugar....


utilizar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Servir-se de....


mamata | n. f.

Empresa ou administração pública em que políticos e funcionários protegidos auferem lucros ilícitos....


sacar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Tirar à força ou com violência....


pé-de-altar | n. m.

Rendimento que o pároco aufere de baptizados, casamentos e enterros....


Já mencionado; mencionado atrás (ex.: aufere o valor retromencionado; obra retromencionada)....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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