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atuar

endérmico | adj.

Que atravessa a epiderme para actuar na derme....


timorato | adj.

Que teme errar, que receia ofender, que não se atreve a actuar ou a executar....


degradador | n. m.

Papel negro, recortado de maneira que esconda certas partes da chapa fotográfica e deixe a luz actuar sobre outras....


expectação | n. f.

Método que consiste em deixar actuar as defesas do organismo e cumprir apenas as medidas de higiene e de dietética, quando os sintomas de uma doença não são suficientemente claros para determinar um tratamento....


vivacidade | n. f. | n. f. pl.

Prontidão em actuar, em mover-se, em falar....


mansidão | n. f.

Lentidão, vagar (no actuar)....


indolência | n. f.

Falta de força ou de estímulo para actuar no momento oportuno....


actuador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que actua....


expectante | adj. 2 g.

Diz-se do processo terapêutico também chamado hipocrático, que consiste em acompanhar a marcha da doença sem intervenção, deixando actuar livremente a natureza....


afadigar | v. tr. e pron. | v. pron.

Actuar com excessivo afã....


agir | v. intr.

Operar; actuar....


forçar | v. tr. | v. pron.

Actuar contra vontade; fazer esforço, violentar-se....


interoperar | v. tr. e intr.

Operar, funcionar ou actuar com outro (ex.: o equipamento pode interoperar com equipamentos de outros fabricantes; os dois sistemas podem interoperar)....


operar | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Fazer alguma coisa....


proceder | v. tr. | v. intr. | n. m.

Modo de actuar ou de se comportar....


tutear | v. tr. | v. pron.

Chamar ou tratar por tu....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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