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astrônomo

kepleriano | adj.

Relativo a Johannes Kepler (1571-1630), astrónomo alemão, ou às suas leis....


Celsius | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se de escala ou de unidade de medida de temperatura em que, sob pressão de uma atmosfera, o 0 corresponde ao ponto de congelação da água e 100 ao ponto de ebulição da água (ex.: escala Celsius; graus Celsius) [símbolo: C]....


galileano | adj.

Relativo a Galileu Galilei (1564-1642), físico, filósofo, matemático e astrónomo italiano, ou às suas teorias (ex.: pensamento galileano)....


astrónomo | n. m.

Pessoa que pratica astronomia....


uranógrafo | n. m.

Aquele que é versado em uranografia....


copernício | n. m.

Elemento químico artificial radioactivo (símbolo: Cn), de número atómico 112....


meteorólogo | n. m.

Pessoa especialista em meteorologia ou no estuda os fenómenos atmosféricos....


copernicano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Nicolau Copérnico, matemático e astrónomo polaco (1473-1543) ou às suas teorias (ex.: revolução copernicana, sistema heliocêntrico copernicano)....


coperniciano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Nicolau Copérnico, matemático e astrónomo polaco (1473-1543) ou às suas teorias (ex.: revolução coperniciana, heliocentrismo coperniciano)....


ptolemaico | adj.

Relativo a Ptolemeu (século II), geógrafo e astrónomo grego, ou às suas obras ou doutrinas....


kepléria | n. f.

Género de palmeiras da Índia....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).

Ver todas