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assalariem

galopim | n. m.

Mocinho de recados....


salariado | n. m.

Estado, condição de assalariado....


banabóia | n. 2 g.

Pessoa considerada inepta ou sem préstimo....


caceteiro | n. m.

Indivíduo que costuma andar armado de cacete....


assalariado | adj. n. m.

Que ou quem trabalha por salário....


levado | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que se levou....


cule | n. m.

Colono ou trabalhador assalariado indiano ou chinês das ex-colónias europeias....


cole | n. m.

Colono ou trabalhador assalariado indiano ou chinês das ex-colónias europeias....


cúli | n. m.

Colono ou trabalhador assalariado indiano ou chinês das ex-colónias europeias....


coli | n. m.

Colono ou trabalhador assalariado indiano ou chinês das ex-colónias europeias....


apenar | v. tr.

Impor pena....


engalhar | v. intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. intr. | v. tr.

Criar ou ficar com galhos....


estipendiar | v. tr.

Dar estipêndio ou recompensa pecuniária a alguém por um serviço....


rogar | v. tr. | v. intr.

Pedir por favor....


rogo | n. m.

Acto ou efeito de rogar....


mercenário | n. m. | adj. n. m.

Soldado profissional que serve por dinheiro qualquer governo ou entidade que lhe pague....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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