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asfodelácea

asfodelácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das asfodeláceas....


foguete | n. m.

Planta herbácea (Kniphofia uvaria), vivaz, da família das asfodeláceas, de folhas longas, finas e glabras, flores tubulares dispostas em espiga, geralmente cor de laranja, originária da África do Sul....


lírio-tocha | n. m.

Planta herbácea (Kniphofia uvaria), vivaz, da família das asfodeláceas, de folhas longas, finas e glabras, flores tubulares dispostas em espiga, geralmente cor de laranja, originária da África do Sul....


Planta herbácea (Kniphofia uvaria), vivaz, da família das asfodeláceas, de folhas longas, finas e glabras, flores tubulares dispostas em espiga, geralmente cor de laranja, originária da África do Sul....


fórmio | n. m.

Planta (Phormium tenax) da família das asfodeláceas, nativa da Oceânia, de que se extrai fibra têxtil....


Planta (Phormium tenax) da família das asfodeláceas, nativa da Oceânia, de que se extrai fibra têxtil....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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