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arborícola

arborícola | adj. 2 g.

Que vive nas árvores (ex.: primatas arborícolas)....


chimpanzé | n. m.

Macaco antropóide encontrado na África Equatorial, Central e Ocidental, de coloração negra e braços compridos, arborícola e sociável....


esquilo | n. m.

Designação dada a vários mamíferos roedores arborícolas de pequeno porte da família dos ciurídeos, de pêlo em geral ruço e de cauda longa tufada, que se alimenta sobretudo de sementes e frutos secos....


jurupará | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro arborícola (Potos flavus) da família dos procionídeos, de hábitos nocturnos, de pêlo acastanhado ou avermelhado e cauda preênsil, encontrado na América do Sul....


braquiação | n. f.

Forma de locomoção de alguns primatas arborícolas que usam os braços para deslocação suspensa de ramo em ramo....


jupará | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro arborícola (Potos flavus) da família dos procionídeos, de hábitos nocturnos, de pêlo acastanhado ou avermelhado e cauda preênsil, encontrado na América do Sul....


olingo | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro arborícola, com hábitos nocturnos, de pêlo acastanhado e cauda longa....


cebídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de primatas arborícolas....


lorisídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de primatas nocturnos arborícolas, de focinho curto, olhos grandes e salientes e membros preensores....


prossímio | adj. | n. m. | n. m. pl.

Subordem de primatas, em geral arborícolas nocturnos, de focinho longo, cauda comprida....


estrepsirrino | adj. | n. m. | n. m. pl.

Subordem de primatas, maioritariamente arborícolas nocturnos, caracterizados pelo focinho longo, rinário húmido e lábio superior fendido ligado ao nariz (ex.: os lémures pertencem aos estrepsirrinos)....


penélope | n. f.

Género de aves arborícolas da família dos cracídeos, que engloba várias espécies da América Central e da América do Sul....


quincaju | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro arborícola (Potos flavus) da família dos procionídeos, de hábitos nocturnos, de pêlo acastanhado ou avermelhado e cauda preênsil, encontrado na América do Sul....


japurá | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro arborícola (Potos flavus) da família dos procionídeos, de hábitos nocturnos, de pêlo acastanhado ou avermelhado e cauda preênsil, encontrado na América do Sul....


colugo | n. m.

Mamífero dermóptero arborícola do género Cynocephalus, com uma membrana de pele entre os membros que lhe permite planar....


cinocéfalo | adj. n. m. | n. m.

Mamífero dermóptero arborícola do género Cynocephalus, com uma membrana de pele entre os membros que lhe permite planar....


| n. m.

Designação comum a vários mamíferos arborícolas desdentados, de movimentos lentos, encontrados na América Central e do Sul....


aígue | n. f.

Designação comum a vários mamíferos arborícolas desdentados, de movimentos lentos, encontrados na América Central e do Sul....


cabeluda | n. f.

Designação comum a vários mamíferos arborícolas desdentados, de movimentos lentos, encontrados na América Central e do Sul....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber a procedência da palavra bruxismo.

Existem duas palavras bruxismo, com origens e com pronúncias diferentes.

A palavra bruxismo (leia-se -ch-) deriva de bruxa + -ismo e significa “crença em bruxas e em bruxarias”.

A palavra bruxismo (leia-se -cs-), aportuguesamento do inglês bruxism (que, por sua vez é um composto erudito formado a partir do grego brúkhein “ranger os dentes” mais o sufixo -ism), é usada no domínio da medicina para designar “acção de rilhar os dentes durante o sono”.


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