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apenam

abissal | adj. 2 g.

Relativo ao abismo....


el | art. def.

Usado apenas no nome composto el-rei, o rei....


expletivo | adj.

Redundante; desnecessário....


Que em vez de nervura perfeita tem apenas falsas nervuras....


haplóide | adj. 2 g.

Diz-se das células cujo núcleo contém apenas um cromossoma de cada par....


De idioma ou a ele relativo (ex.: no início, foi difícil transpor a barreira idiomática)....


irreal | adj. 2 g.

Que está fora da realidade....


monómetro | adj.

Que contém apenas uma espécie de versos....


monoparental | adj. 2 g.

Que apenas tem a presença de um dos pais; em que apenas existe o pai ou a mãe para educar o filho ou filhos (ex.: família monoparental)....


Que tem só uma cabeça e pluralidade de corpos....


promíscuo | adj.

Misturado sem ordem (notando-se na confusão mais de mau que de bom)....


sozinho | adj.

Absolutamente só....


tampouco | adv.

Usa-se para repetir ou reforçar uma negação; também não (ex.: não pretendo atacar, tampouco defender a teoria, apenas analisá-la)....


monoutilizador | adj. 2 g. 2 núm.

Que pode ser acedido ou usado apenas por um utilizador....


monousuário | adj. 2 g. 2 núm.

Que pode ser acedido ou usado apenas por um utilizador....


unifamiliar | adj. 2 g.

Relativo ou pertencente apenas a uma família (ex.: residência unifamiliar)....



Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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