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    apelido-me

    sobrenome | n. m.

    Nome que se acrescenta ao nome de baptismo; nome de família....


    cognome | n. m.

    Epíteto (fundado na qualidade mais notável da pessoa)....


    apelido | n. m.

    Nome de família....


    caramuru | n. m.

    Nome vulgar de um peixe da Amazónia....


    região | n. f.

    Grande extensão de país....


    velacho | n. m.

    Vela de mastro da proa entre o traquete e o joanete....


    chamado | adj. | adj. n. m. | n. m.

    Que se chamou....


    apelidador | adj. n. m.

    Que ou aquele que apelida....


    bachiano | adj. | adj. n. m.

    Relativo a Johann Sebastian Bach (1685-1750) ou a qualquer um dos músicos de apelido Bach (ex.: repertório bachiano)....


    apelidar | v. tr. | v. pron.

    Designar por apelido; dar apelido....


    chamar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

    Fazer, com palavras ou sinais, com que outrem venha....


    cognominar | v. tr.

    Dar (a alguém) o cognome de....


    sobrenomear | v. tr.

    Pôr sobrenome a; apelidar; alcunhar de....




    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Gostaria de saber se em palavras nas quais o prefixo termina com a mesma vogal que inicia a outra palavra (como anti+inflamatório; poli+insaturado, etc...) há necessidade de se usar hífen ou se é possível fusionar as duas vogais (e.g., antiinflamatório; poliinsaturado).


    Ver todas