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apelidei

sobrenome | n. m.

Nome que se acrescenta ao nome de baptismo; nome de família....


cognome | n. m.

Epíteto (fundado na qualidade mais notável da pessoa)....


apelido | n. m.

Nome de família....


caramuru | n. m.

Nome vulgar de um peixe da Amazónia....


região | n. f.

Grande extensão de país....


velacho | n. m.

Vela de mastro da proa entre o traquete e o joanete....


chamado | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que se chamou....


apelidador | adj. n. m.

Que ou aquele que apelida....


bachiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Johann Sebastian Bach (1685-1750) ou a qualquer um dos músicos de apelido Bach (ex.: repertório bachiano)....


apelidar | v. tr. | v. pron.

Designar por apelido; dar apelido....


chamar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer, com palavras ou sinais, com que outrem venha....


cognominar | v. tr.

Dar (a alguém) o cognome de....


nome | n. m.

Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou abstracta)....


sobrenomear | v. tr.

Pôr sobrenome a; apelidar; alcunhar de....




Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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