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antropologias

megassemo | adj.

Que tem grande órbita ocular....


mesossemo | adj.

Cuja órbita ocular é de medianas dimensões....


exogamia | n. f.

Enlace matrimonial entre pessoas que não pertencem ao mesmo grupo familiar, social, étnico, religioso....


carisma | n. m.

Autoridade de um chefe fundada em certos dons sobrenaturais....


endogamia | n. f.

Enlace matrimonial entre pessoas que pertencem ao mesmo grupo familiar, social, étnico, religioso....


estefânio | n. m.

Ponto do crânio situado sobre a sutura coronal inferior, pelo seu terço, no lugar onde é cruzado pela linha temporal....


isogamia | n. f.

Reprodução em que os gâmetas feminino e masculino não se distinguem do ponto de vista morfológico....


endofagia | n. f.

Canibalismo praticado entre pessoas do mesmo grupo humano....


Ciência que trata da geração e da reprodução humanas....


Parte da antropologia que estuda o corpo humano considerado em relação às suas dimensões....


Modo de residência de um novo casal em que os cônjuges vão habitar na casa ou na povoação da mulher....


Modo de residência de um novo casal em que os cônjuges vão habitar na casa ou na povoação do homem....


Canibalismo praticado entre pessoas do mesmo grupo humano....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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