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amplificado

altifalante | n. m.

Acessório dos aparelhos de radiotelefonia que amplifica o som, permitindo a audição em comum sem necessidade de auscultadores. (Há dois tipos de altifalantes: o de pavilhão e o difusor.)...


auxese | n. f.

Crescimento celular de tecidos animais ou vegetais resultante do aumento do tamanho das células e não da sua divisão....


microscópio | n. m.

Instrumento que torna visíveis os objectos que por sua excessiva pequenez não se distinguem à simples vista....


clistrão | n. m.

Válvula electrónica de modulação da velocidade, usada para gerar e amplificar radiação electromagnética....


servocomando | n. m.

Mecanismo auxiliar cujo fim é ajudar a força muscular do homem, assegurando automaticamente, por amplificação, a força necessária ao funcionamento de um conjunto....


auxocromo | n. m.

Grupo de átomos numa molécula que intensifica a cor de um composto orgânico....


auxologia | n. f.

Estudo do crescimento dos seres vivos....


auxanologia | n. f.

Estudo do crescimento dos seres vivos....


auxotrofia | n. f.

Dependência em relação a um nutriente que condiciona o crescimento de um organismo....


hi-fi | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Diz-se de ou sistema de som que tem amplificação e reprodução com pouca ou nenhuma distorção....


pauleira | n. f. | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. f.

Diz-se de ou estilo musical de volume muito amplificado, com ritmo forte e energético (ex.: rock pauleira; bandas pauleiras; anime o seu treino com pauleiras)....


relé | n. m.

Dispositivo que retransmite o sinal recebido, amplificando-o bastante....


expolição | n. f.

Última demão ou revisão dada a uma peça literária ou a um discurso para polir, embelezar ou aperfeiçoar....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a forma correcta para as seguintes expressões (de ou em): saia de/em ganga; colete de/em seda; camisa de/em algodão.
Do ponto de vista linguístico, as expressões apontadas (saia em ganga ou saia de ganga, colete em seda ou colete de seda, camisa em algodão ou camisa de algodão) estão correctas, pois ambas as preposições de ou em podem ser utilizadas para indicar a matéria que constitui algo. Esta informação sobre o uso das preposições nestas expressões pode ser atestada em obras de referência para o português, nomeadamente em dicionários gerais de língua como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004).

Alguns autores, por vezes denominados puristas da língua, consideram erróneo o uso da preposição em para indicar matéria, com o único argumento de que se trata de uma construção típica do francês. Sendo o francês uma língua românica como o português, esta comparação parece ser insuficiente para desaconselhar o seu uso. A par deste facto, esta utilização da preposição em tem curso generalizado em português, como se pode verificar pela pesquisa em corpora ou em motores de busca da internet.

A este respeito, veja-se a informação veiculada pela Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo BECHARA (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, pp. 315-316), que refere o uso da preposição em para denotar estado, qualidade ou matéria (com os exemplos General em chefe. Ferro em brasa. Imagem em barro. Gravura em aço), informando em observação que “tem-se, sem maior exame, condenado este emprego da preposição em como galicismo”.

Adicionalmente, a utilíssima Gramática Descriptiva de la Lengua Espanõla da Real Academia Española, dirigida por Ignacio BOSQUE e Violeta DEMONTE (Madrid: Espasa, 1999), depois de considerar que a preposição en, equivalente à preposição em portuguesa, pode indicar conceitos de formato, preço, especialidade, aspecto ou matéria, apresenta uma observação que se aplica igualmente em português: “El uso de en para denotar materia no es el más normal en español. Esta noción corresponde a la preposición de, es decir, que hablaremos de un vestido de lana, una estatua de bronce, un cubo de plástico, mas bien que de un vestido en lana, etc. No obstante, en algunos casos, por motivos de claridad, será conveniente el empleo de en, como botella de un litro en plástico, bolsa para la compra en nylon, etc.” (vol. 1, 10.8.3, p. 672-673).


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