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alcançamos

atingível | adj. 2 g.

Que pode ser atingido, alcançado....


electivo | adj.

Relativo a eleição (ex.: congresso electivo; processo electivo)....


inatingível | adj. 2 g.

Que não pode ser atingido, alcançado....


De modo imediato; sem demora (ex.: divulguem imediatamente a notícia quando ela sair)....


intangível | adj. 2 g.

Que não pode ser tocado ou apalpado (ex.: bens intangíveis)....


tangível | adj. 2 g.

Que pode ser tocado ou apalpado....


inalcançável | adj. 2 g.

Que não se consegue ou não se pode alcançar....


alcançante | adj. 2 g.

Que alcança ou está quase a alcançar algo ou alguém (ex.: navio alcançante deve desviar-se do navio alcançado)....


Observação da raposa na fábula de La Fontaine; em português, diz-se: Estão verdes! e aplica-se quando alguém, não podendo alcançar a coisa desejada, se consola manifestando desdém por ela....


Expressão usada para valorixar o trabalho; equivalente a "Quem trabalha sempre alcança"....


encalço | n. m.

Conjunto de marcas deixadas pela passagem de algo ou alguém....


imaginário | adj. | n. m.

Que só existe na imaginação....


jus | n. m.

Direito....


mateologia | n. f.

Estudo baseado naquilo que a inteligência humana não pode alcançar, e que por isso se considera inútil....



Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".


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