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alcalis

sabão | n. m.

Produto resultante da transformação de uma substância gorda por um alcali que serve para branquear roupa, para lavar e desengordurar....


álcali | n. m.

Qualquer substância com propriedades químicas básicas, como a soda....


alcali | n. m.

Qualquer substância com propriedades químicas básicas, como a soda....


emetina | n. f.

Alcali vegetal da ipecacuanha....


brucina | n. f.

Alcali vegetal que se extrai da noz-vómica e que constitui veneno violento....


esmilacina | n. f.

Alcali que se descobriu na medula da salsaparrilha....


potassa | n. f.

Alcali branco e cáustico que provém da calcinação de certos vegetais....


alcalimetria | n. f.

Processo de avaliação quantitativa do alcali na soda e potassa do comércio....


alcalímetro | n. m.

Instrumento para praticar a alcalimetria....


alcalóide | n. m.

Substância orgânica azotada que tem propriedades alcalinas....


alcalose | n. f.

Elevação do pH do sangue que o torna mais alcalino....


alcalemia | n. f.

Aumento da alcalinidade no sangue....


péctico | adj.

Diz-se de qualquer substância que dá ao suco dos frutos a consistência da geleia....


fígado | n. m. | n. m. pl.

Víscera no hipocôndrio direito, órgão secretor da bílis....


passiflorina | n. f.

Alcali extraído da raiz de uma passiflora....


alcalino | adj.

Que é da natureza do alcali ou que contém alcali....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de esclarecer a dúvida seguinte: o predicado de uma frase pode ou não conter outros elementos como complementos directo e indirecto, circunstanciais, atributo, predicativo do sujeito? Pelo que leio na gramática de Celso Cunha e Lindley Cintra e em outras parece que sim, mas surgiram dúvidas sobre o assunto na minha escola.
O predicado é um conceito complexo. No entanto, e especialmente quando é o ensino e a explicitação da língua o que está em causa, é necessário definir conceitos operatórios. Assim, pode dizer-se que o predicado é constituído pelo verbo e pelos constituintes que dele dependem (por oposição aos constituintes que dependem da frase), correspondendo ao sintagma verbal. Por esta ordem de ideias, o complemento directo e o complemento indirecto pertencerão necessariamente ao predicado (ex.: ele ouviu um disco; o gato gostou da refeição; o aluno entregou o trabalho ao professor), assim como o predicativo do sujeito (ex.: a mãe está doente), o predicativo do complemento directo (ex.: o grupo achou a proposta interessante) ou o predicativo do complemento indirecto (ex.: ela chamou incompetente ao colega).

Segundo o Dicionário Terminológico, o predicado é uma “função sintáctica desempenhada pelo grupo verbal e pelos modificadores do grupo verbal”, sendo que o grupo verbal é constituído pelo verbo e pelos seus complementos obrigatórios. Este dicionário, da responsabilidade da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação, visa contribuir para a discussão e resolução de problemas científicos e pedagógicos, pode auxiliar a investigação imprescindível aos docentes e ajuda ao esclarecimento de dúvidas como aquela que agora nos colocou.


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