PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

ajuizaria

ajuizado | adj.

Que mostra ter juízo....


ajuizável | adj. 2 g.

De que se pode ajuizar....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


presságio | n. m.

Sinal pelo qual se ajuíza ou se conjectura do futuro....


ajuizador | adj. n. m.

Que ou aquele que ajuíza; avaliador; árbitro....


insensato | adj. n. m.

Que ou aquele que demonstra insensatez....


avisado | adj.

Que se avisou ou que recebeu aviso....


ajuizar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Formar juízo de....


porra-louca | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que age de maneira irresponsável ou desregrada....


sisudo | adj. | n. m.

Que tem siso, juízo ou bom senso....


bater | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Dar pancadas em algo ou alguém....




Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

Ver todas