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adquiramos

Que faz alarde dos seus avoengos....


Adquirido, ganho por luta ou à custa de muito esforço....


literário | adj.

Relativo a letras, à literatura ou a conhecimentos humanos adquiridos pelo estudo....


pegado | adj.

Aglutinado, colado....


suado | adj.

Que tem suor ou que suou....


conato | adj.

Adquirido por nascença; que se tem desde o nascimento....


Emprega-se para indicar que, com a prática, se vai pouco a pouco adquirindo saber ou destreza....


Que se racializou ou adquiriu carácter racial (ex.: sociedade racializada)....


ilustre | adj. 2 g.

Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros....


Pessoa em proveito da qual se faz uma cessão de bens, ou que adquire o direito do que foi abandonado....


deganha | n. f.

Terra adquirida e cultivada, sendo antes desaproveitada e inculta....


empirismo | n. m.

Doutrina ou sistema que só reconhece a experiência como guia seguro....



Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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