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acorrentada

cadeado | n. m.

Fechadura móvel, geralmente dotada de uma barra ou aro metálico, que prende ou segura algo e que se abre por meio de chave ou de código....


Que se acorrentou ou que está preso por uma corrente....


acorrentar | v. tr.

Prender com corrente, encadear....


encadear | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Prender, sujeitar com cadeia ou corrente....


enfeudar | v. tr. | v. pron.

Dar em feudo; constituir em feudo....


agrilhoar | v. tr.

Prender com grilhões....


amarrar | v. tr. e intr. | v. tr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Prender à bóia ou ao cais (ex.: amarrar o navio; o barco está a acostar, mas ainda não amarrou)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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