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abundo

avonde | adv.

De forma abundante; em abundância....


gessoso | adj.

Em que abunda o gesso....


granítico | adj.

Que tem a natureza do granito....


maceguento | adj.

Diz-se do campo em que abunda a macega....


seixoso | adj.

Que abunda em seixos....


vonda | adv. | interj.

Muito....


abonde | adv.

De forma abundante; em abundância....


abondo | adv.

De forma abundante; em abundância....


terebinto | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas, resinosa e sempre verde que abunda nas margens do Mediterrâneo....


teta | n. f.

Glândula mamária....


afluência | n. f.

Corrente abundante e perene....


afluxo | n. m.

Fluxo; concurso....


contágio | n. m.

Transmissão de enfermidade pelo contacto imediato ou mediato que se tem com o doente....


copépodes | n. m. pl.

Ordem de crustáceos de pequenas dimensões, que abundam no plâncton de água doce ou do mar (ex.: ciclope)....


romanesco | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que abunda em aventuras próprias de romance....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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