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abundaremos

avonde | adv.

De forma abundante; em abundância....


gessoso | adj.

Em que abunda o gesso....


granítico | adj.

Que tem a natureza do granito....


maceguento | adj.

Diz-se do campo em que abunda a macega....


seixoso | adj.

Que abunda em seixos....


vonda | adv. | interj.

Muito....


abonde | adv.

De forma abundante; em abundância....


abondo | adv.

De forma abundante; em abundância....


terebinto | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas, resinosa e sempre verde que abunda nas margens do Mediterrâneo....


teta | n. f.

Glândula mamária....


afluência | n. f.

Corrente abundante e perene....


afluxo | n. m.

Fluxo; concurso....


contágio | n. m.

Transmissão de enfermidade pelo contacto imediato ou mediato que se tem com o doente....


copépodes | n. m. pl.

Ordem de crustáceos de pequenas dimensões, que abundam no plâncton de água doce ou do mar (ex.: ciclope)....


romanesco | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que abunda em aventuras próprias de romance....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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