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abstinências

abstinente | adj. 2 g.

Que pratica a abstinência; sóbrio....


xerofagia | n. f.

Abstinência dos cristãos primitivos que durante a Quaresma comiam só alimentos secos ou não cozidos....


castidade | n. f.

Virtude reguladora da natural inclinação para os prazeres sexuais (com relação à moral)....


encratítica | n. f.

Um dos ramos do gnosticismo nos primeiros séculos da era cristã. (Preconizava a abstinência.)...


têmpora | n. f. | n. f. pl.

Cada um dos lados da cabeça, entre os olhos e as orelhas. (Mais usado no plural.)...


inédia | n. f.

Abstinência completa de todo alimento....


bula | n. f. | n. f. pl.

Rescrito ou decreto pontifício....


jejum | n. m.

Privação de comida durante um período, geralmente desde o dia anterior (ex.: para fazer as análises, deverá estar em jejum)....


continência | n. f.

Privação voluntária ou forçada dos prazeres sexuais....


quaresmar | v. intr.

Fazer abstinência durante a Quaresma....


droga | n. f. | interj.

Nome genérico de todos os ingredientes que têm aplicação em várias indústrias bem como na farmácia....


fissura | n. f.

Abertura estreita, alongada e pouco profunda....



Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Agradecia que me confirmassem se o superlativo absoluto sintético de pulcro é pulcríssimo.
O superlativo absoluto sintético de pulcro é pulquérrimo, derivado do superlativo latino pulcherrimus, do adjectivo pulcher, que está na origem etimológica de pulcro.

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