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abrandará

implacável | adj. 2 g.

Que não se pode aplacar ou abrandar....


desescalada | n. f.

Paragem ou abrandamento após uma subida ou aumento rápido e progressivo (ex.: desescalada de preços; desescalada de violência)....


emoliente | adj. 2 g. | n. m.

Que tem a propriedade de fazer amolecer....


quebra-molas | n. m. 2 núm.

Pequena elevação de terreno ou faixa com relevo, feita ou colocada numa estrada, para provocar abrandamento na velocidade dos veículos....


banda | n. f.

Parte lateral de um objecto....


lomba | n. f.

Cumeada de um monte ou outeiro....


lombada | n. f.

Lomba prolongada....


Abrandamento ou redução da inflação....


calmeiro | adj. | n. m.

Diz-se da embarcação que navega com pouco vento....


demulcente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Que ou o que abranda ou amacia....


lenição | n. f.

Acto ou efeito de lenir ou de suavizar....


Acto ou efeito de lenificar ou de suavizar....


adoçado | adj.

Que se adoçou; que tem açúcar ou adoçante....


cinese | n. f.

Resposta de um ser vivo a estímulos externos com aceleração ou abrandamento de movimentos....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Gostaria de saber qual o antônimo de pensando.
É difícil encontrar uma palavra antónima para o verbo pensar (o mais fácil é a locução não pensar). No entanto, e apenas em alguns contextos, é possível utilizar o antónimo esquecer (por exemplo, pensou no pai) ou desconhecer (por exemplo, pensou na solução mais correcta).

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